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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Posso te ajudar, meu amigo?

Pois bem... é muito bom ser amigo nas horas mais prazerosas e relaxantes da vida... vamos sair para comer alguma coisa? Vamos ao shopping comprar tudo que der vontade? Vamos tomar um coquetel, ou uma cervejinha? Vamos fazer isso... Vamos fazer aquilo... vamos? Na verdade, trata-se de suprir suas necessidades, seus desejos, sua vontade...

E quando a "amizade" não caminha de mãos dadas com o benefício do seu ego?  E quando a "amizade" tenta exigir só um pouco mais de você? E quando a "amizade" está suplicando pelo verdadeiro significado da sua existência? Ela pode te chamar por telefone, por email, por carta, por sinais de fumaça... um olhar, uma voz triste e decepcionada, um corpo e uma mente cansados,  uma distância gigantesca da família e, consequentemente, da ajuda imediata e vitalícia... esses são os pré-requisistos para um auxílio amigo, um auxílio verdadeiro, um auxílio desprovido de retornos... um auxílio que demandou cozinhar, decorar, inovar, pensar... um auxílio que lhe fez colocar o avental, arregaçar as mangas... um auxílio que fez uma pessoa muito feliz.

Verdadeiramente, colocou o amor ao próximo em primeiro lugar... e isso lhe fez tão bem... um sentimento mais prazeroso que qualquer tarde de compras ou horas no salão de beleza. 

E olha que nem precisou de maquiagem, muito menos de salto alto, ou um presente caríssimo para proporcionar tamanha felicidade. Simplicidade...  timing correto... e não precisa ser gênio, muito menos irmã de caridade para saber o tempo certo, a necessidade exigida... basta apenas ser amigo.

Posso te ajudar, meu amigo?

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